07/10/2024
Estudo publicado na revista cientifica American Journal of Physiology - Lung Cellular and Molecular Physiology mostra que o vapor produzido pelo cigarro eletrônico pode afetar o bebê que ainda não nasceu em mulheres grávidas, por conter propilenoglicol, glicerol, nicotina e outros aditivos, que podem se agarrar a objetos próximos de quem está fumando e até mesmo na pele de pessoas ao redor, atingindo essas mulheres se entrarem em contato com esses resíduos.
Quando os cigarros eletrônicos são usados em ambientes fechados ou em veículos, o vapor condensado nas superfícies, formando uma camada espessa e oleosa, pode ser absorvido pela pele e, nas mulheres grávidas, pode causar sérios danos ao bebê, incluindo aumento do risco de natimorto, baixo peso ao nascer e problemas de desenvolvimento afirma o coautor do estudo, professor Brian Oliver, da Universidade de Tecnologia de Sydney (UTS) e do Instituto Woolcocvk de Pesquisa Médica.
Especialistas informam ainda, que um único cigarro eletrônico equivale a um maço com 20 cigarros, segundo matéria publicada no jornal O Globo.