21/02/2022
Estudo com animais feito por pesquisadores japoneses das universidades de Tóquio, Kumamoto, Kyoto e Hokkaido mostrou que a subvariante BA.2 da Ômicron é mais agressiva do que a versão original e ataca os pulmões.
Na pesquisa, os cientistas observaram que a capacidade de reprodução da BA.2 é 1,4 vezes maior que a apresentada pela BA.1, e quem se infectou com um subtipo pode ser contaminado depois com o outro.
Levantamento feito por pesquisadores brasileiros mostrou que ainda não há sinais de crescimento da BA.2 no Brasil. Na última semana analisada, de 6 a 12 de fevereiro, 98.9% dos casos positivos apontaram para a sublinhagem BA.1.