30/07/2018
Um estudo da Universidade Federal do Ceará revelou que lesões de hanseníase abertas há mais de 15 anos, podem ser curadas por meio de uma biomembrana desenvolvida com proteínas vegetais de alto poder de cicatrização. Testes mostraram cicatrização de 80% das lesões três meses após o início do tratamento, segundo nota da Revista DOC.